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14 Dezembro 2018

Paula da Silva Sem Categoria

Continuação da Entrevista a Harry Palmer sobre o curso Avatar

Perspective – Então, no Avatar é a pessoa que decide se muda ou não muda a sua realidade?

Harry – Absolutamente. A única razão pela qual escolhemos mudar é porque quando ficamos mais experientes há um desejo de fazer com que as nossas realidades reflitam mais a nova sabedoria.

Não é preciso completar todos os exercícios do livro de aritmética para passar para álgebra. Chega a um ponto em que domina o assunto. Estes números e estas funções produzem estes resultados. Percebi! Venha o próximo!

O quê? Está a dizer que terei de passar mais 16 semanas a fazer exercícios de aritmética? De jeito nenhum! Eu fiz o Avatar e não vou nisso!

Perspective – A aritmética é um sistema de crenças?

Harry – Sim. Assim como a álgebra. Assim como toda a realidade quando vista externamente. Mas isso não quer dizer que não possa submergir-se numa realidade, aprender as suas crenças fundamentais e brincar com essa realidade para seu próprio deleite.

Apenas não fique tão estagnado que fique a resolver problemas de aritmética o resto da vida.
Perspective – Ocorreu-me uma coisa enquanto falávamos – talvez seja apenas uma crença. Aliás, claro que é uma crença.

Como continuamos a falar? É tudo crença, não é? Apercebi-me disso agora!

Harry – Sem problema. Vamos apenas nos entreter e acreditar que estamos a descobrir a verdade.
Perspective – OK, estou disposto a acreditar nisso – eu acredito nisso deliberadamente. Agora percebi o título do seu livro “Vivendo Deliberadamente”.

Onde é que eu estava? O que me ocorre é que as crenças que estão apoiadas nos nossos sentidos do corpo são mais sólidas e reais, mas as certezas parecem dissolver à medida que caminhamos na direção dos limites do nosso invólucro sensorial. Está certo? Estamos a forçar a barra da nossa própria realidade?

Harry – É uma boa forma de olhar a realidade.

Há uma história antiga sobre um agricultor que põe uma pequena abóbora dentro de um pote de vidro. À medida que a abóbora cresce, ela enche o pote e não pode crescer mais. O pote é o limite do que ela pode vivenciar. Quando se parte o pote, a realidade da abóbora expande-se.

Perspective – OK. Então tenho outra pergunta. Se a sua realidade continua a crescer, como é que sai dela para criar outra realidade? Como é que regressa ao lado do abismo? Não estará simplesmente a adicionar ou a modificar a realidade cada vez que parte o pote?

Harry – Pois é. Na verdade não existe uma saída quando se está dentro da bolha de realidade. De dentro, toda a realidade parece infinita.

A passagem de volta nessa infinita realidade está exatamente onde você está e é validada pelo experienciar plenamente – note, eu não disse pensar ou acreditar –, experienciar totalmente você como fonte da criação. Agora, eu não estou falando de culpa. Estou falando de poder e habilidade.

Como fonte da realidade você pode ligá-la ou desligá-la. Quando ela está ligada, é infinita. Quando está desligada, você está de volta em casa.

Pensar, entender, acreditar etc. são ferramentas para explorar a realidade. Elas não vão desligá-la. Apenas experienciar uma realidadetotalmente a desligará.

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